sexta-feira, 30 de novembro de 2012

CHEGA DE INJUSTIÇAS COM A CATEGORIA!

Carta,jornal e gravação de áudio entregues ao:

MPT-Ministério Público do Trabalho
Procuradoria Regional da 2º região do Grande ABCDMRR

Ref: Denúncia de perseguição política contra a direção do Sindicato dos Químicos do ABC

Vimos por meio desta denunciar as atitudes anti-democráticas,anti-sindicais e que ferem frontalmente a liberdade de Organização no Local de Trabalho,ocorridas desde o dia 28 de Novembro de 2012,nas portarias da Basf em São Bernardo do Campo,onde um diretor do Sindicato dos Químicos do ABC,funcionário afastado desde 1997, conhecido pela peãozada como "revolucionário sindicalista" durante uma assembléia,revelou sua verdadeira intenção,com o microfone em mãos e do alto do caminhão de som,começou a proferir várias ameaças aos membros da Chapa 2,que disputarão as eleições da Comissão de Fábrica,nos próximos dias 08,10 e 11 de Dezembro de 2012,frases ditas na presença de centenas de trabalhadores(as),e que transcrevemos abaixo:

"Vocês da Chapa 2,são mentirosos e serão desmascarados,esperem pra ver!"
"Vamos provar todas as mentiras que vocês disseram aí dentro desta fábrica!"
"Nos próximos dias,estaremos aqui na portaria da empresa até o dia da eleição!"
"Chega de heróis,quem manda aqui é o Sindicato dos Químicos do ABC!"
"O Sindicato e a CUT vão deixar bem claro que tem lado,aguardem e virão!"
"Acreditamos na democracia e já tomamos borrachada da polícia na ditadura!"

Lamentamos as atitudes do nobre colega "revolucionário sindicalista",que ao invés de utilizar a estrutura sustentada ao custo do suor de milhares de sócios e sócias,para servir aos interesses da maioria,tais como:estabilidade do mandato sindical,tempo livre,carros de som,carros logan,gasolina,telefones celulares e fixos,note-books,refeições em restaurantes de alto padrão,reuniões em hotéis cinco estrelas e viagens ao exterior.
Abandone a luta contra o capital,contra o assédio moral,contra a terceirização e a precarização,contra as jornadas de trabalho exaustivas que privam o lazer do trabalhador,contra as perseguições das empresas aos representantes dos trabalhadores(as) e prefira se utilizar da estrutura do nosso sindicato para perseguir,ameaçar,eliminar e autorizar advertências as possíveis lideranças que venham a surgir entre o chão de fábrica,buscando favorecer apenas um lado,transformando o patrimônio de todos em benefícios para alguns,utilizando afastamentos e cursos de formação como moeda de troca,transformando a ditadura da chapa única em uma prática comum no grande ABC,e o mais grave buscando dividir e jogar os trabalhadores contra seus representantes legítimos,difamando e ameaçando do alto dos carros de som e sem direito a defesa os trabalhadores e trabalhadoras que pensam de maneira diferente.
Diante dos fatos,solicitamos a participação dos membros honrados do Ministério Público do Trabalho da 2º região,para cumprirem o seu papel de fiscalizador da sociedade e que acompanhem o calendário da Comissão Eleitoral,formada pela empresa e a direção do Sindicato dos Químicos do ABC,e acima de tudo exija responsabilidade e neutralidade de ambas as partes.

São Bernardo do Campo,28 de Novembro de 2012

Somos sócios e sócias do Sindicato dos Químicos do ABC e exigimos respeito,

Trabalhadores e trabalhadoras e membros da Chapa 2

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

CHAPA 2,CARTINHAS DE NATAL!


Papai Noel dos Correios começa a receber em SP cartas com pedidos de presentes

Neste Natal, o garoto Cremilson Nobre Goes, de 12 anos, só tem a agradecer. Há um ano treinando na escolinha de futebol do Palmeiras, ele acredita que está cada dia mais perto de seu sonho: tornar-se um craque como o volante do clube, Marcos Assunção. A história de sucesso de Cremilson começou com uma carta enviada ao Papai Noel dos Correios no Natal passado: “Pedi para ser um grande jogador de futebol e graças a ele,estou aqui.”

Desejos como este e de outras crianças são atendidos, na medida do possível, todos os anos em uma campanha nacional promovida há 20 anos pelos Correios. Nos últimos três anos, a empresa recebeu 4,5 milhões de cartas, das quais 2,04 milhões atendiam aos critérios da campanha. Destas, 71% – 1,46 milhão de cartas – foram adotadas por trabalhadores de diversas categorias.

Para este ano, espera-se aumento no número de cartas atendidas. “Estamos torcendo e trabalhando muito para que as cartas aumentem em 10% ou 15%”, disse o diretor regional dos Correios em São Paulo, Wilson Abadio de Oliveira, no lançamento da campanha, hoje 14/11/12/, no prédio histórico da empresa, no Vale do Anhangabaú, na capital paulista.

No ano passado, foram cadastradas 150 mil cartas na região metropolitana de São Paulo e, destas, 70 mil resultaram em presentes estregues às crianças por padrinhos. De acordo com Oliveira, qualquer entidade ou pessoa pode se tornar um padrinho. Basta escolher uma carta em uma das agências dos Correios espalhadas pelas cidades ou pelo site www.correios.com.br/papainoelcorreios2012

Os pacotes são entregues pelos padrinhos ou madrinhas nas próprias agências para que a empresa os leve até as casas das crianças. “Com a campanha do Papai Noel dos Correios, conseguimos mobilizar a sociedade e os trabalhadores para contribuir e atender à realização dos sonhos de milhares de crianças”, destacou Wilson.

Na mesma cerimônia, foi inaugurada a casa do Papai Noel dos Correios, que aproveitou para receber as primeiras cartinhas enviadas pelas crianças. Segundo Papai Noel, a maioria pede bicicletas, vídeo games,bonecas e brinquedos da moda, mas há também solicitações curiosas. “Nos pedidos, temos um retrato do Brasil."  Pede-se de tudo, ressalta Papai Noel, desde pedidos até a reconciliação dos pais. Há também pedidos de cura  de crianças doentes. "A emoção não deixa de vir e as lágrimas também”.

A campanha tem ainda participação da Mamãe Noel dos Correios, que se emociona ao ler as cartas recebidas. “As crianças que pedem alimentos são as que mais emocionam. Como pode em pleno ano de 2012, uma criança, em vez de  pedir um brinquedo, pensar na família?”

Wilson Oliveira lembrou que, no ano passado, uma das cartas com pedido de alimentos levou os próprios funcionários dos Correios a se mobilizar e entregar à família da criança uma cesta básica. “A criança queria, simplesmente, uma cesta básica, para que sua família tivesse, pelo menos no Natal, comida para se alimentar.”

Nós do movimento de trabalhadores Renovação,Coragem e Luta pedimos a todos e todas,aos nossos mais de 17 mil seguidores que acompanham nosso blog,que passem em uma agência dos correios neste final de ano,escolha uma cartinha,abra seu coração e transforme a vida de milhares de pequeninos e pequeninas crianças que sonham e ainda acreditam no verdadeiro espírito do Natal,eu já escolhi a minha,disse Marcio Vital.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

CHAPA 2,CONTRA A VIOLÊNCIA!


TODOS E TODAS CONTRA A VIOLÊNCIA,CHEGA!

Esta é uma carta de dor e principalmente,de indignação.
Conheci o Renato há uns 15 anos. Tínhamos a mesma idade. Estudamos juntos desde o primário em uma escola aqui no Grajaú, que já foi considerada a pior do estado de São Paulo. Rimos, zoamos, discutimos, até fomos expulsos juntos da sala de aula. Terminamos o colegial. As vidas seguiram rumos diferentes, ficamos sem nos ver por um tempo e retomamos contato há quase dois anos. Muita coisa tinha mudado, mas ao mesmo tempo tudo continuou igual, entende?

Renato curtia samba e cerveja. Quando a gente ia num pagode ou em qualquer outro lugar aqui do Graja, ele era parado por algum conhecido. Ele conhecia muita gente, conversava com todo mundo. O apelido da época de escola, “Cebola”, pegou e todos o chamavam assim.

Ele trampava fazendo entrega do Sedex. Na última sexta, dia 9 de novembro, antes de ir trabalhar, ele pretendia comprar um tênis numa loja da avenida Belmira Marin. Ia voltar rápido para pegar a marmita preparada pela avó e vazar para o trampo à tarde. No meio do caminho, porém, os planos dele foram interrompidos.

Eram 10 horas da manhã. Testemunhas dizem que Renato passava em frente ao pronto socorro Maria Antonieta, o único para os 500.000 moradores do distrito do Grajaú (fora as redondezas), quando dois homens em cima de uma moto passaram atirando para acertar um policial que estava no mesmo local. O PM foi atingido, mas sobreviveu. Outros dizem que a própria PM atirou nele. Fato é que o Renato levou um tiro no peito, foi socorrido na hora, mas não resistiu.

A bala que matou meu amigo saiu da arma dos criminosos, mas muita gente apertou o gatilho.

Ainda que o governador, o secretário de segurança e demais autoridades que estão enclausuradas em seus castelos no centro expandido se recusem a admitir, estamos sim vivendo uma guerra. É visível que o tal um acordo selado em 2006, que garantiu alguns anos de “paz” às periferias, foi quebrado. O acerto de contas acontece nas ruas, todos estamos vendo. De um lado, os bandidos executam covardemente os PMs, que revidam atirando em quem encontram pela frente.

Não vou repetir aqui o que os Datenas da vida dizem, que bandido assassino merece pena de morte. Assim como não vou repetir o que alguns ativistas falam, que a polícia é cruel e mata sem dó. Cada um está de um lado, todos têm culpa, mas tanto um quanto o outro é vítima do abandono.

Não são os amigos ou familiares do governador ou da presidenta que estão morrendo; nem do secretário ou dos comandantes da polícia; e nem dos chefões do crime organizado. Quem morre nessa guerra são os pobres – seja o soldado da PM, que vive na miséria; seja o bandido, que entrou no crime fugindo da miséria. E, na linha de fogo, estamos eu, você, o Renato.

A violência tem mão dupla e é consequência do descaso. Não temos escolas, saúde, emprego perto de casa, transporte digno nem opções de lazer. Acha mesmo que ter a Rota nas ruas vai resolver o problema? Isso vai apenas intensificar os conflitos.

Como cidadãos, também temos culpa disso. Não enxergamos – ou não queremos enxergar – o que está acontecendo ao nosso redor. Concordamos com especialistas em segurança e jornalistas que nunca colocaram o pé na favela quando eles botam caras muito parecidas com as nossas na TV e julgam antes da justiça. Ou quando falam dos PMs que mataram ou morreram. Você não se reconhece nesses rostos? Eles são iguais aos nossos. E por sermos iguais, também nos tornamos alvo e entramos para as estatísticas. Isso é genocídio do povo pobre das periferias.

Não dá pra depender das autoridades públicas, muito menos da imprensa. Segundo notícia publicada no R7, que utilizou informações da polícia, o Renato foi assassinado enquanto tentava roubar uma motocicleta. O mesmo saiu no Estadão. Quando eu cheguei ao pronto socorro, vi os abutres da Record gravando uma passagem ali. Permaneceram dez minutos no local, não falaram com ninguém e foram embora. Fica a versão deles.

Por tudo que aconteceu, sinto uma dor que não cabe em mim e que me faz querer gritar. E isso só aumenta quando vejo esse tipo de coisa.

Como jornalista e morador de um bairro periférico, sei bem que tem muita coisa boa acontecendo na quebrada. Há mais de 9.000 coletivos culturais em ação, entre saraus, shows, peças de teatro, espetáculos de dança, rodas de samba, entre outras manifestações que envolvem milhares de pessoas. Mas não interessa à grande mídia dar destaque a isso.

Como amigo do Renato, minha responsabilidade aumenta ainda mais. Por isso, escrevi esse texto, que é a única arma que tenho para lutar. E vou continuar escrevendo, não só para falar disso mas para destacar as batalhas travadas por outros moradores das quebradas para transformar nossa realidade.

Como cidadãos no meio do fogo cruzado, podemos optar entre nos recolher em nossas casas com nossa indignação; ou entrar nessa guerra com as armas que temos.

Somos 8,5 milhões de pessoas nas periferias de São Paulo – dois terços da população da cidade. Devemos continuar nos indignando com o que está acontecendo, mas fazer algo além de lamentar.

De forma independente, estou juntando informações sobre resistências pacíficas (como as ações dos coletivo culturais) que estão acontecendo nas periferias. Você pode curtir esse texto, comentar e compartilhar. Mais do que isso, pode contribuir com informações. De que forma você, seus amigos, parentes e vizinhos estão resistindo a essa guerra? Vamos ocupar todos os espaços e mostrar quem é que manda nessa cidade!

Que o Renato e as demais vítimas dessa guerra descansem em paz. E que a gente, enquanto estiver por aqui, nunca descanse até que isso mude!

Thiago Borges, 25 anos, jornalista, morador do Grajaú e amigo do Renato (thisbo@gmail.com)
Publicado:Brasil atual

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

CHAPA 2,SAÚDE DO TRABALHADOR!


Trabalhador não pode ser demitido por ser dependente de drogas!

De acordo com a pesquisa “O Impacto das Drogas no Ambiente e no Mercado de Trabalho”,divulgada pelo Observatório do Mercado de Trabalho,do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),o abuso e dependência de substâncias psicoativas no Brasil atingem, de forma direta e indireta, mais de 50% da população brasileira.

Na lista destas substâncias psicoativas incluem-se desde as chamadas drogas lícitas (as que são vendidas legalmente), como o cigarro e o álcool, até as consideradas ilegais, como a maconha, a cocaína e o crack, entre outras. O que estas substâncias têm em comum é que todas elas podem causar dependência química em seus usuários.

A dependência química é um estado resultante do uso habitual destas substâncias, no qual, quando há descontinuidade no uso da droga, aparecem sintomas físicos e psicológicos negativos de abstinência. Estes sintomas fazem com que o usuário tenha uma necessidade compulsiva daquela droga, situação que foge de sua própria vontade e controle.

Hoje, a dependência química é considerada uma doença crônica (que não tem cura, mas pode ser controlada) e progressiva (se não for tratada, tende a se agravar). Além disso, é uma doença extremamente democrática, pois afeta pessoas de ambos os sexos e de qualquer idade, não importando o nível socioeconômico ou intelectual dos trabalhadores.

A dependência química também pode levar a outras enfermidades, tais como pancreatite, cirrose hepática, hepatite, câncer na boca e nos aparelhos respiratórios, doenças circulatórias e digestivas, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), anemia, pneumonia, úlceras, tromboses, diabetes e transtornos psíquicos, entre outros.
Trata-se de uma doença biopsicossocial, que provoca separações de casais,brigas familiares,alienação social e como consequência a perda de emprego.

Dependência de drogas na vida dos trabalhadores:

Mas, o que acontece com o trabalhador dependente químico, no caso de ele usar a substância psicoativa da qual é dependente durante o expediente do trabalho? Ou, ainda, se devido aos efeitos desta substância o trabalhador se ausentar do trabalho, ou chegar atrasado?
Segundo entendimento do Tribunal Superior do Trabalho (TST) é necessário fazer uma análise cautelosa e em parceria com um profissional da área médica.
O objetivo é constatar se o trabalhador é apenas um abusador eventual da substância ou se ele já possui um quadro de dependência.

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece que o trabalhador que comparece embriagado de forma habitual ao serviço, ou que de algum modo prejudique suas tarefas, pode ser demitido por justa causa. Esse dispositivo obviamente alcança o uso de outras drogas além do álcool,o que é questionável.
Mas a Justiça do Trabalho recomenda ao empregador que verifique se essa situação não consiste em uma dependência química, pois a dependência é uma doença. Nesse caso, o trabalhador não pode ser demitido, mas sim afastado do trabalho para tratamento de saúde com encaminhamento para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Conforme a legislação brasileira, o trabalhador que possui dependência química deve ser afastado do trabalho por motivo de doença – e não por qualquer forma punitiva – devendo receber do empregador o pagamento dos 15 primeiros dias decorrentes do afastamento. A partir desse momento o trabalhador passará a gozar do benefício previdenciário, ficando a recuperação a cargo do sistema de saúde pública.

Segundo um relatório do Ministério da Previdência Social divulgado em 2008, a cada três horas, uma pessoa é afastada do trabalho no país para tratar a dependência química. O problema ocorre em todas as profissões do setor público e privado.
As substâncias mais consumidas são: álcool, maconha, cocaína e anfetaminas.
No Brasil, o trabalhador(a) dependente químico pode procurar tratamento gratuito no SUS.
Para mais informações ligue para o Disque Saúde: 0800 61 1997. A ligação é gratuita,cuide-se!

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

CHAPA 2,CAMPANHA SALARIAL 2012!


Patronal propõe 7,8% na última rodada de negociação com os Químicos de S.Paulo e região

7,8% de aumento salarial é a proposta feita pela patronal na última rodada de negociações,realizada hoje pela manhã (31 de outubro), em São Paulo. Este índice repõe a inflação anual prevista de 5,8% e aumento real de 1,87% nos salários. O índice oficial da inflação, medida pelo INPC/IBGE, será divulgado no dia 12 de novembro. A data base da categoria é 01 de novembro de 2012.

Esta é a íntegra da proposta patronal:

• 7,8 de reajuste até o teto de R$ 7.375,25. Após este valor, aumento fixo de R$ 575,27.

• 9,55% de reajuste no piso nas empresas acima de 50 trabalhadores, que o elevaria para R$ 1.073,60. E de 7,8% nas até 50, que seria de R$ 1.056,00.

• 13,7% de reajuste na PLR nas empresas acima de 50 trabalhadores, que iria para R$ 830,00. E de 7,8% nas até 50, que chegaria a R$ 787,00.

Somente a pressão dos trabalhadores é que vai garantir nossos direitos:

Agora, rumo a um aumento maior e entre outras conquistas, no início das negociações a patronal queria reduzir de 4% para 0,5% a multa sobre atrasos no pagamento do adiantamento, do salário e pela não entrega no prazo do demonstrativo de pagamento; além de também reduzir o salário do menor aprendiz.

Respaldados pela mobilização das trabalhadoras e trabalhadores, com assembléias e atrasos no início da produção nas fábricas,alguns dirigentes de luta,fincaram o pé e disseram em voz alta que não seriam aceitas, de forma alguma, qualquer redução nos direitos dos trabalhadores(as).Pressionada, a patronal recuou.

Fonte:Sindicato dos Unificados