Com o objetivo de aumentar o acesso dos trabalhadores às artes, o
Ministério da Cultura lança um vale que permite a compra de livros,
instrumentos, ingressos para espetáculos de dança, teatro, aulas de pintura,
fotografia e qualquer outra atividade artística.
É o vale cultura, um cartão magnético pré-pago com o valor de R$ 50 mensais válido em todo o território nacional. O benefício é destinado aos trabalhadores de carteira assinada em que a empresa é credenciada ao Ministério da Cultura. Outro ponto positivo: o saldo é acumulativo e não tem validade.
O benefício pode chegar às mãos de 42 milhões de trabalhadores brasileiros e tem o potencial de mover R$ 25 milhões na cadeia produtiva do setor cultural.
O benefício oferecido pelo governo exige a adesão das empresas para que seus funcionários desfrutem do vale. Para estimular essa adesão, o Governo Federal vai permitir que a empresa de lucro real abata a despesa no imposto de renda em até 1% do imposto devido.
As baseadas no lucro presumido ou Simples também podem participar. O governo abriu mão dos impostos trabalhistas e não vai cobrar encargos sociais sobre o valor do Vale, uma vez que não se caracteriza salário.
Como regra, as empresas devem oferecer o Vale-Cultura prioritariamente aos trabalhadores que recebem até 5 salários mínimos. Mas se quiserem, também podem oferecer o benefício para todo o quadro de funcionários, sempre respeitando a exigência de ofertar o vale primeiramente ao trabalhador com menor salário.
Como funcionará:
O desconto na remuneração do trabalhador com até cinco salários mínimos varia de R$2 a R$5. Quem ganha até um salário paga R$ 1. Acima de um e até dois salários são R$ 2. Acima de dois até três, R$ 3. Acima de três até quatro, R$4. Acima de quatro até cinco, R$5. Para os empregados que ganham acima dessa faixa, o desconto varia de 20% a 90% do valor do benefício, ou seja, pode chegar a R$45. Vale lembrar que fica a critério do empregado a participação no programa desde que a empregador tenha feito a adesão.
É o vale cultura, um cartão magnético pré-pago com o valor de R$ 50 mensais válido em todo o território nacional. O benefício é destinado aos trabalhadores de carteira assinada em que a empresa é credenciada ao Ministério da Cultura. Outro ponto positivo: o saldo é acumulativo e não tem validade.
O benefício pode chegar às mãos de 42 milhões de trabalhadores brasileiros e tem o potencial de mover R$ 25 milhões na cadeia produtiva do setor cultural.
O benefício oferecido pelo governo exige a adesão das empresas para que seus funcionários desfrutem do vale. Para estimular essa adesão, o Governo Federal vai permitir que a empresa de lucro real abata a despesa no imposto de renda em até 1% do imposto devido.
As baseadas no lucro presumido ou Simples também podem participar. O governo abriu mão dos impostos trabalhistas e não vai cobrar encargos sociais sobre o valor do Vale, uma vez que não se caracteriza salário.
Como regra, as empresas devem oferecer o Vale-Cultura prioritariamente aos trabalhadores que recebem até 5 salários mínimos. Mas se quiserem, também podem oferecer o benefício para todo o quadro de funcionários, sempre respeitando a exigência de ofertar o vale primeiramente ao trabalhador com menor salário.
Como funcionará:
O desconto na remuneração do trabalhador com até cinco salários mínimos varia de R$2 a R$5. Quem ganha até um salário paga R$ 1. Acima de um e até dois salários são R$ 2. Acima de dois até três, R$ 3. Acima de três até quatro, R$4. Acima de quatro até cinco, R$5. Para os empregados que ganham acima dessa faixa, o desconto varia de 20% a 90% do valor do benefício, ou seja, pode chegar a R$45. Vale lembrar que fica a critério do empregado a participação no programa desde que a empregador tenha feito a adesão.
Fonte.Ministério da Cultura
Nos trabalhadores e trabalhadoras da empresa Plásticos Mauá, nos reunimos neste fim de semana e estamos pedindo socorro para voces da CHAPA 2, pois a empresa está dissovendo da CIPA.
ResponderExcluirNo ano de 2011 os dois representantes dos trabalhadores Armando e Gerson foram demitidos de forma estranha pela Empresa. Após este fato vários trabalhadores inclusive cipeiros atuantes também foram demitidos é o caso do Wagner, Marli, Helio. Também foram demitidos todos os trabalhadores e as trabalhadoras que questionaram a atitude da Empresa.
Várias denuncias foram feitas ao sindicato da categoria, mas não deram a mínima atenção inclusive alguns que foram até a entidade não foram atendidos. Pior alguns que foram e fizeram a denuncia em um dia, no outro dia foram demitidos.
Acontece que neste ano, ou seja, mais exato em setembro os cipeiros eleitos no ano de 2012, começaram a ser demitidos e o caso da Rita, Simone e outros A entidade sabe o que está acontecendo e não tomou nenhuma atitude até agora.
Enquanto isto, somos obrigados a nos deparar com uma situação de total insegurança e abandono com acidente quase toda semana, pressão, assédio e ameaças. Não temos onde nos amparar, pois não temos mais cipeiros representativo, e não temos um sindicato confiável.
O processo eleitoral da CIPA inicia com as inscrições em novembro e a eleição em dezembro. A empresa já esta falando que vai ser eleito quem ela quiser.
Gostariamos de saber informação sobre o Gerson e o Armando
Desculpem nos pela demora em responder,estamos no turno da noite e já temos mais de 20 demitidos da chapa 2,estaremos realizando uma reunião de emergência sobre o caso e lhe retornaremos na semana que vem.Vamos acionar o MPT e outros OIT e regionais agora mesmo.
ResponderExcluirFiquem unidos,pois juntos somos fortes,poi a CIPA possui a nr 5,lei!