Justiça julga primeira ação em eleição dos Químicos do ABC.
Quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Por:Rafael Nunes - Reporter Diário do ABC
Por:Rafael Nunes - Reporter Diário do ABC
A polêmica em torno da eleição do Sindicato dos Químicos, realizada no ano passado, ganha novo capítulo na quinta-feira (2). A Justiça do Trabalho de São Bernardo julga a primeira ação de conciliação de pagamento de filiados ao sindicato, envolvendo três membros da chapa 2, opositora da atual administração do sindicato. Vagner de Lima Santos será o primeiro a ser ouvido. Além dele, Maria de Fátima Serafim e Simone Menezes Faria Sander terão os casos julgados a partir da semana que vem. A chapa 2 alega que os membros citados foram impedidos de colocar em dia a mensalidade no sindicato, o que viabilizaria a participação do pleito.
No mês de novembro, a comissão eleitoral dos Químicos impugnou a chapa opositora, sob o argumento de que membros da chapa não estariam em dia com a entidade. Com isso, estariam fora do processo e inviabilizariam a composição da chapa, por não alcançarem o número mínimo de nomes que comporiam o grupo (36). É exatamente neste ponto que a Justiça vai analisar, já que as pessoas citadas no processo dizem não terem sido permitidas de colocar em dia os vencimentos com o sindicato. "A gente entende que haverá outra eleição, até porque ela está sub judice", disse Marcio Vital, líder da chapa 2.
O atual presidente do Sindicato dos Químicos, Paulo Lage, minimizou o julgamento. "São Apenas duas conciliações de pagamento de quem não pagou mensalidade do sindicato", citou. Paralelamente, outra ação corre na Justiça. Esta, entretanto, pede a anulação do processo eleitoral, considerando as eleições ilegítimas devido ao que foi classificado pela oposição de impedimento ao voto.
Demissões – outro item muito questionado pela oposição dos Químicos diz respeito a seis demissões, desde o final do ano passado, de membros da chapa 2. O grupo considera estranhas as destituições em especial por se tratar apenas de pessoas ligadas à oposição da atual direção do sindicato. "Os trabalhadores crêem em algum tipo de articulação entre as empresas e a direção do sindicato", questionou Vital.
"A gente acha isso estranho, principalmente por se tratar de dois dos demitidos serem dirigentes sindicais, da mesma empresa. É muita coincidência", disse Gerson Luiz dos Santos, funcionários da Plásticos Mauá, com sede em Santo André. A bronca em si vai além do processo eleitoral. Segundo Gerson, o sindicato, no papel de defensor do trabalhador da classe, não teria dado respaldo aos hoje desempregados."Fiz um documento solicitando a ajuda do sindicato, mas eles não estão participando deste processo", concluiu Gerson Luiz dos Santos.
Paulo Lage nega o pouco caso com os funcionários demitidos e garante que todo o aparato jurídico dos Químicos está e se mantém à disposição. "Esse pessoal gosta de mentir. Sabemos de três demissões e uma foi antes mesmo de formarem a chapa. Colocamos o jurídico à disposição deles. Outros dois dirigentes acharam por bem fazer ações particulares", rebateu.
Fonte:Reporter diario do ABC
O atual presidente do Sindicato dos Químicos, Paulo Lage, minimizou o julgamento. "São Apenas duas conciliações de pagamento de quem não pagou mensalidade do sindicato", citou. Paralelamente, outra ação corre na Justiça. Esta, entretanto, pede a anulação do processo eleitoral, considerando as eleições ilegítimas devido ao que foi classificado pela oposição de impedimento ao voto.
Demissões – outro item muito questionado pela oposição dos Químicos diz respeito a seis demissões, desde o final do ano passado, de membros da chapa 2. O grupo considera estranhas as destituições em especial por se tratar apenas de pessoas ligadas à oposição da atual direção do sindicato. "Os trabalhadores crêem em algum tipo de articulação entre as empresas e a direção do sindicato", questionou Vital.
"A gente acha isso estranho, principalmente por se tratar de dois dos demitidos serem dirigentes sindicais, da mesma empresa. É muita coincidência", disse Gerson Luiz dos Santos, funcionários da Plásticos Mauá, com sede em Santo André. A bronca em si vai além do processo eleitoral. Segundo Gerson, o sindicato, no papel de defensor do trabalhador da classe, não teria dado respaldo aos hoje desempregados."Fiz um documento solicitando a ajuda do sindicato, mas eles não estão participando deste processo", concluiu Gerson Luiz dos Santos.
Paulo Lage nega o pouco caso com os funcionários demitidos e garante que todo o aparato jurídico dos Químicos está e se mantém à disposição. "Esse pessoal gosta de mentir. Sabemos de três demissões e uma foi antes mesmo de formarem a chapa. Colocamos o jurídico à disposição deles. Outros dois dirigentes acharam por bem fazer ações particulares", rebateu.
Fonte:Reporter diario do ABC
Acabei de ver a matéria no Jornal Reporter Diário do ABC,graças a Deus existe justiça.E estamos confiando nela neste momento.Queremos votar nas eleições,queremos democracia!!!!
ResponderExcluirSomos da executiva da CUT bahia e estamos acompanhando esta novela que virou as elei;cões dos Quimicos do ABC,era só deixar participar das eliçoes e pronto,a chapa do sindicato ganharia.Mas resolveram tirar fora e agora vai perder,pois a categoria agora vota chapa 2.
ResponderExcluirParabéns companheiros isso mesmo,que é guerreiro nunca perde um batalha vamos mesmo tirar esses safados.
ResponderExcluirSe as eleições foram conduzidas pela Juíza do Trabalho,nós ganhamos as eleições.É por isso que estõ desesperados e tentando comprar todos mundo,muita safadeza destes caras,dinheiro não é tudo.Deus é muito maior....Beijos da Joelma da Ortobom....
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